Segundo os delegados, o pastor Clayton teria relação com Miraí, onde chegou a ter uma igreja num período de cinco anos e é suspeito de ter participado diretamente do crime juntamente com dois menores também de Muriaé. Eles tomaram um táxi na Rodoviária de Muriaé e a motivação do crime seria simplesmente patrimonial: roubar o carro e dinheiro, mas o fato acabou em tragédia. Inicialmente são acusados de latrocínio (roubo seguido de morte), ocultação de cadáver e corrupção de menores. Inicialmente vai ficar preso por 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período, até sair a prisão definitiva.
O delegado regional da 4ª DRPC de Muriaé, Dr. Luis Carlos dos Santos e os delegados, Dr. Eduardo Freitas da Silva, que cuida do caso do taxista de Miraí e o delegado Dr. Thiago Soares, da cidade de Miraí, convocaram a imprensa para uma coletiva quando foram passados mais detalhes sobre a prisão do pastor suspeito de envolvimento na morte brutal do taxista de Miraí, José Ari, bem como falar dos menores que estavam com ele no crime que abalou aquela cidade, bem como Muriaé.
“O delegado regional Dr. Luis Carlos dos Santos agradeceu a imprensa e confirmou a prisão do suspeito na terça-feira. O Dr. Eduardo Freitas começou falando do começo da trama que resultou em um crime hediondo. “A corrida do táxi foi contratada em Muriaé pelo suspeito, sendo que ele e dois menores foram para a cidade de Miraí e lá em um hotel pediu a funcionária o telefone do taxista, José Ari e ela ao ver o estado alterado do suspeito, acabou não cedendo e ele teria ido para a praça. Posteriormente o suspeito entrou no táxi de José Ari, bem como os dois menores e vieram para Muriaé e no trajeto conversaram normal, tendo o suspeito dito que morava próximo a Penitenciária de Muriaé e neste ponto a vítima foi rendida, e os autores utilizaram uma corda para estrangulá-la e nisso o veículo foi desligado. Ele sofreu violência física e foi jogado no porta-malas do carro, sendo então levado para o bairro Alto do Castelo, e lá sofreu golpes de pedra e de faca e foi enterrado. Um deles estaria armado, mas a arma não foi usada, pois poderia despertar os moradores ou mesmo a polícia. O suspeito foi mesmo a Miraí, embarcou sozinho e na ponte da Rodoviária de Muriaé teriam entrado os dois menores. O Clayton já conhecia a rotina do taxista e eles acreditavam que José Ari guardava uma boa quantidade de dinheiro, a vítima o conhecia, pois morou lá onde tinha igreja por quatro a cinco anos. A vítima era muito bem quista em Mirai, era pacata, bom pai de família e só vimos falar bem dele na cidade. A motivação foi toda subtração patrimonial, queria só mesmo o dinheiro, carro, os bens, portanto levaram a faca, toalha e a corda. Um crime bárbaro somente pra roubar, há pontos divergentes, Clayton confessa que foi a Miraí, levou os menores no táxi de José Ari, porém, não confirma os golpes com faca e com a pedra na cabeça do taxista que o levaram a morte. Os menores (já com passagens pela polícia) eram vizinhos no bairro Santo Antônio e teriam recebido de R$ 60 a R$ 70 em dinheiro. Depois de matar, descartaram o carro e foram embora a pé, já que estavam em sua região. Quanto à viagem para Porto Seguro, o suspeito estava agendado uma viagem dele para pregar em um Centro de Recuperação naquela cidade, por isso foi até lá. O Clayton não tem passagens pela polícia conforme foi confirmado, e as informações lá era que ele era apóstolo, pastor evangélico.
As investigações ainda continuam para acertar alguns detalhes e o inquérito deve ser fechado em breve” disseram as autoridades na Coletiva de Imprensa agradecendo a todos que participaram do desfecho do crime hediondo, Polícia Civil de Miraí, Polícia Civil de Muriaé, Polícia Civil de Caratinga, população de Miraí e Muriaé.
Fonte: Silvan Alves
O delegado regional da 4ª DRPC de Muriaé, Dr. Luis Carlos dos Santos e os delegados, Dr. Eduardo Freitas da Silva, que cuida do caso do taxista de Miraí e o delegado Dr. Thiago Soares, da cidade de Miraí, convocaram a imprensa para uma coletiva quando foram passados mais detalhes sobre a prisão do pastor suspeito de envolvimento na morte brutal do taxista de Miraí, José Ari, bem como falar dos menores que estavam com ele no crime que abalou aquela cidade, bem como Muriaé.
“O delegado regional Dr. Luis Carlos dos Santos agradeceu a imprensa e confirmou a prisão do suspeito na terça-feira. O Dr. Eduardo Freitas começou falando do começo da trama que resultou em um crime hediondo. “A corrida do táxi foi contratada em Muriaé pelo suspeito, sendo que ele e dois menores foram para a cidade de Miraí e lá em um hotel pediu a funcionária o telefone do taxista, José Ari e ela ao ver o estado alterado do suspeito, acabou não cedendo e ele teria ido para a praça. Posteriormente o suspeito entrou no táxi de José Ari, bem como os dois menores e vieram para Muriaé e no trajeto conversaram normal, tendo o suspeito dito que morava próximo a Penitenciária de Muriaé e neste ponto a vítima foi rendida, e os autores utilizaram uma corda para estrangulá-la e nisso o veículo foi desligado. Ele sofreu violência física e foi jogado no porta-malas do carro, sendo então levado para o bairro Alto do Castelo, e lá sofreu golpes de pedra e de faca e foi enterrado. Um deles estaria armado, mas a arma não foi usada, pois poderia despertar os moradores ou mesmo a polícia. O suspeito foi mesmo a Miraí, embarcou sozinho e na ponte da Rodoviária de Muriaé teriam entrado os dois menores. O Clayton já conhecia a rotina do taxista e eles acreditavam que José Ari guardava uma boa quantidade de dinheiro, a vítima o conhecia, pois morou lá onde tinha igreja por quatro a cinco anos. A vítima era muito bem quista em Mirai, era pacata, bom pai de família e só vimos falar bem dele na cidade. A motivação foi toda subtração patrimonial, queria só mesmo o dinheiro, carro, os bens, portanto levaram a faca, toalha e a corda. Um crime bárbaro somente pra roubar, há pontos divergentes, Clayton confessa que foi a Miraí, levou os menores no táxi de José Ari, porém, não confirma os golpes com faca e com a pedra na cabeça do taxista que o levaram a morte. Os menores (já com passagens pela polícia) eram vizinhos no bairro Santo Antônio e teriam recebido de R$ 60 a R$ 70 em dinheiro. Depois de matar, descartaram o carro e foram embora a pé, já que estavam em sua região. Quanto à viagem para Porto Seguro, o suspeito estava agendado uma viagem dele para pregar em um Centro de Recuperação naquela cidade, por isso foi até lá. O Clayton não tem passagens pela polícia conforme foi confirmado, e as informações lá era que ele era apóstolo, pastor evangélico.
As investigações ainda continuam para acertar alguns detalhes e o inquérito deve ser fechado em breve” disseram as autoridades na Coletiva de Imprensa agradecendo a todos que participaram do desfecho do crime hediondo, Polícia Civil de Miraí, Polícia Civil de Muriaé, Polícia Civil de Caratinga, população de Miraí e Muriaé.
Fonte: Silvan Alves