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Campanha para combate ao racismo no SUS começa a ser realizada no estado do Rio de Janeiro

 A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de janeiro lançou  a campanha de combate ao racismo e preconceito no Sistema Único de Saúde (SUS). A ação, que tem o apoio do Comitê Técnico Estadual de Saúde da População Negra, ocorreu na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Copacabana, zona sul do Rio. Dezenas de pessoas, entre profissionais de saúde, usuários da unidade e representantes de diversas secretarias estaduais e municipais, participaram do evento.
Segundo Carina Pacheco, assessora técnica de Gestão Estratégica e Participativa da Secretaria de Saúde, a ação abriu pequenos debates sobre o tema entre os convidados. Cartilhas e cartazes explicitando diversos tipos de preconceito foram distribuídas ao público.
”O objetivo da ação é enfrentar qualquer tipo de preconceito, seja ele racial, religioso ou sexual nas unidades de Saúde do estado. A ideia foi fazer uma campanha ampla, abordando o preconceito como um todo. Colocamos cartazes com transexuais e pessoas com vestimenta de religiões africanas para explicitar esse nosso desejo. A proposta é promover mudanças de comportamento nos profissionais de saúde, levando a uma sensibilização sobre esse tema. Ele [o preconceito] deve ser combatido por meio de políticas de saúde pública que garantam um atendimento mais igualitário no SUS", disse.
De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), cerca de 80% dos atendimentos e internações de pacientes negros no Brasil se concentram no SUS. O baixo índice de assistência à população negra também é explícito na porcentagem de mulheres negras de 25 anos ou mais que nunca fizeram exames de mama na vida: 46,3%, contra 28,7% de mulheres brancas.
A campanha vai percorrer todas as unidades estaduais de Saúde até o dia 20 de novembro, quando é comemorado o Dia Nacional da Consciência Negra.


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Polícia prende dois jovens por morte de cabeleireiro em Itaperuna

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