Um acidente grave envolvendo um caminhão-tanque e cinco veículos interdita completamente o trânsito na BR-116,entre Leopoldina e Além Paraíba,na Zona da Mata mineira na tarde desta segunda-feira (29). Segundo informações iniciais da PRF (Polícia Rodoviária Federal), sete pessoas morreram.
A batida ocorreu no km 781 da rodovia. Após a batida, o caminhão-tanque e os outros cinco carros pegaram fogo. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas.A polícia ainda não sabe o que causou o acidente. Por causa da interdição, há registro de congestionamento no trecho.
ATUALIZAÇÃO- 19:39 - Sobe para 9 o número de mortes do acidente entre Leopoldina e Além Paraíba.
Além da carreta, o acidente envolveu um Ecosport, um Ford Focus, um Fiat Uno, um Peugeot e um Fiesta. Conforme a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o trânsito ficou completamente fechado na rodovia. O congestionamento atingiu 15 km. No fim da tarde, a pista foi parcialmente liberada, mas ainda não há previsão para normalização do tráfego.
Foto Policia Rodoviária Federal de Leopoldina/Divulgação |
Além da carreta, o acidente envolveu um Ecosport, um Ford Focus, um Fiat Uno, um Peugeot e um Fiesta. Conforme a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o trânsito ficou completamente fechado na rodovia. O congestionamento atingiu 15 km. No fim da tarde, a pista foi parcialmente liberada, mas ainda não há previsão para normalização do tráfego.
ATUALIZAÇÃO 15H00
Elisa Costa, Mariana Mascarenhas e Ana Paula Araújo eram estudantes de Medicina na UniFOA |
Celina Aparecida Mateus e a filha, Helena Fernandes Mateus, de Simonésia, também morreram no acidente |
A assessoria de imprensa do UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda) informou que foram, três – e não quatro, conforme divulgado mais cedo – as universitárias mortas no acidente ocorrido na tarde da segunda-feira na BR-116 (Rio-Bahia), em Leopoldina. Segundo a instituição, que chegou a confirmar a morte de Mariana Gomes Porto dos Santos, de 24 anos, ela segue internada na Casa de Caridade Leopoldinense, em estado grave.
As vítimas do acidente – que deixou nove mortos e dez feridos – que estudam Medicina no centro universitário, são Mariana Mascarenhas Pereira, de 23 anos de Volta Redonda – filha do empresário Mauro Campos Pereira, presidente do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário do Sul Fluminense (Sinduscon); Elisa Dias da Costa, de 25, natural de Vargem Alegre (MG); e Ana Paula Ruy Cotrin Araújo, de 24 anos, natural de Cruzeiro (SP).
Laiz Laiane de Souza Junqueira, de 22 anos, natural do Rio de Janeiro, foi levada para o Hospital São Salvador, em Além Paraíba, cidade próxima a Leopoldina. Ela sofreu escoriações e fraturou costelas, segundo a família.
O acidente em que as jovens se envolveram foi causado por um caminhão transportando combustível, que tombou e pegou fogo, atingindo cinco carros. As estudantes de Medicina estavam retornando da cidade mineira de Vargem Alegre, onde mora a família de Elisa. Entre os mortos estão também uma mulher e um bebê, que já foram identificados porque o chefe da família sobreviveu à tragédia.
Liberação dos corpos pode demorar vários dias
A liberação dos corpos para sepultamento pode demorar vários dias. Segundo o Instituto Médico Legal (IML) de Leopoldina, o reconhecimento precisará ser feito por exame de DNA.
As vítimas iniciariam nesta quinta-feira o último período do curso de Medicina. A universidade decretou luto oficial de três dias.
Elisa e Mariana Mascarenhas, durante todo o ano passado, prestaram atendimento no Resgate da Guarda Municipal de Volta Redonda. Nesta terça-feira, o comandante da corporação, Luiz Henrique Monteiro Barbosa, divulgou nota de solidariedade às famílias. "Elas, assim como todos os outros resgatistas, trabalharam durante todo o ano com afinco, presteza e dedicação, além de fazer parte da nossa corporação, conquistando amizade e colaboração mutua. Estamos muitos tristes e consternados com essa trágica noticia e queremos externar as nossas condolências às famílias de todos os envolvidos, em especial as nossas socorristas”, declarou.
Nesta terça-feira, a diretoria do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário do Sul Fluminense divulgou nota em que “lamenta profundamente o falecimento de Mariana Mascarenhas Pereira, filha do presidente do sindicato, Mauro Campos Pereira, e informa que a entidade se declara em luto oficial por três dias, a partir da data de hoje. Na ocasião, o sindicato informa que Mauro Campos e sua família estão profundamente abalados e solicita aos profissionais da Imprensa que respeitem esse momento de dor.
A diretoria do sindicato dará todo o apoio à família e coloca-se à disposição para colaborar no que for necessário”.
(Fotos: Polícia Rodoviária Federal, Rádio Muriaé e Reprodução Facebook)
As vítimas do acidente – que deixou nove mortos e dez feridos – que estudam Medicina no centro universitário, são Mariana Mascarenhas Pereira, de 23 anos de Volta Redonda – filha do empresário Mauro Campos Pereira, presidente do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário do Sul Fluminense (Sinduscon); Elisa Dias da Costa, de 25, natural de Vargem Alegre (MG); e Ana Paula Ruy Cotrin Araújo, de 24 anos, natural de Cruzeiro (SP).
Laiz Laiane de Souza Junqueira, de 22 anos, natural do Rio de Janeiro, foi levada para o Hospital São Salvador, em Além Paraíba, cidade próxima a Leopoldina. Ela sofreu escoriações e fraturou costelas, segundo a família.
O acidente em que as jovens se envolveram foi causado por um caminhão transportando combustível, que tombou e pegou fogo, atingindo cinco carros. As estudantes de Medicina estavam retornando da cidade mineira de Vargem Alegre, onde mora a família de Elisa. Entre os mortos estão também uma mulher e um bebê, que já foram identificados porque o chefe da família sobreviveu à tragédia.
Liberação dos corpos pode demorar vários dias
A liberação dos corpos para sepultamento pode demorar vários dias. Segundo o Instituto Médico Legal (IML) de Leopoldina, o reconhecimento precisará ser feito por exame de DNA.
As vítimas iniciariam nesta quinta-feira o último período do curso de Medicina. A universidade decretou luto oficial de três dias.
Elisa e Mariana Mascarenhas, durante todo o ano passado, prestaram atendimento no Resgate da Guarda Municipal de Volta Redonda. Nesta terça-feira, o comandante da corporação, Luiz Henrique Monteiro Barbosa, divulgou nota de solidariedade às famílias. "Elas, assim como todos os outros resgatistas, trabalharam durante todo o ano com afinco, presteza e dedicação, além de fazer parte da nossa corporação, conquistando amizade e colaboração mutua. Estamos muitos tristes e consternados com essa trágica noticia e queremos externar as nossas condolências às famílias de todos os envolvidos, em especial as nossas socorristas”, declarou.
Nesta terça-feira, a diretoria do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário do Sul Fluminense divulgou nota em que “lamenta profundamente o falecimento de Mariana Mascarenhas Pereira, filha do presidente do sindicato, Mauro Campos Pereira, e informa que a entidade se declara em luto oficial por três dias, a partir da data de hoje. Na ocasião, o sindicato informa que Mauro Campos e sua família estão profundamente abalados e solicita aos profissionais da Imprensa que respeitem esse momento de dor.
A diretoria do sindicato dará todo o apoio à família e coloca-se à disposição para colaborar no que for necessário”.
(Fotos: Polícia Rodoviária Federal, Rádio Muriaé e Reprodução Facebook)