Foi oficializada na tarde desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, a aliança política entre o Democratas e o Partido da República (PR) em todo Estado do Rio. Visando as eleições 2012 e 2014, o ex-prefeito do Rio, César Maia, e o ex-governador e deputado federal, Anthony Garotinho, divulgaram durante o evento uma carta de princípios chamada ‘Aliança Republicana Democrática e Popular’, que além de selar as pazes entre os dois ex-desafetos e a união entre as duas legendas, já está movimentando o tabuleiro político do Estado.
Acompanhados do deputado federal Rodrigo Maia (DEM), da deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), da Prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR) e do deputado federal Paulo Feijó (PR) e de dirigentes partidários aliados, Garotinho e César Maia falaram de suas expectativas em relação ao ano eleitoral e não pouparam críticas à administração estadual e municipal.
Cesar Maia apresentou uma radiografia técnica da gestão de Eduardo Paes e depois declarou que o prefeito Eduardo Paes é inexperiente e responsável por uma gestão municipal incompetente.
"A inexperiência e o voluntarismo alegre e juvenil de Paes levaram a gestão municipal dos serviços públicos ao limite da incompetência. Ali, fora uns “gritinhos autoritários”, nada de fato funciona", disparou César Maia. Já Garotinho abriu o seu discurso comparando Cabral e Paes à dupla Teresa Cristina e Crodoaldo Valério, o Crô, da novela Fina Estampa.
" Cabral é igual à Teresa Cristina que grita para Paes, o seu Crô: ‘Eduardinho coloca a Guarda Municipal pra bater nos camelôs e ambulantes. Eduardinho tem muita gente pobre morando na Zona Sul, vai lá e derruba as casas nos morros’, ironizou o presidente regional do PR.
A prefeita de Campos Rosinha Garotinho defendeu a aliança entre Cesar Maia e Garotinho e afirmou que, embora os dois tenham estado em lados opostos no passado, agora é a hora de olhar para frente, pensar no povo em primeiro lugar e de se unir para enfrentar o PMDB, de Cabral, Paes e Picciani.
"Os dois lados estão unidos sem diferenças. Quando se fala em política, não queiram esperar pessoas iguais, isso não existe, mas cada um tem uma função importante. Às vezes no percurso cada um segue por um atalho, mas lá na frente se encontram novamente. Todos podem errar e às vezes erramos, mas acertamos mais ou erramos mais? Acertamos, porque se não fosse assim, não estaríamos aqui juntos hoje. Aqui é um barco que tem duas lideranças que estão juntas e torna-se um grupo só. Vamos partir unidos e deixar o que passou para trás. Quem é Garotinho não pode mais ficar contra César Maia, e quem é César Maia não pode ficar contra Garotinho. Nosso inimigo não está aqui dentro", ressaltou a prefeita de Campos, afirmando que “a ditadura política implantada no Estado deve acabar”.
Aliança anunciadaNa semana passada, em entrevista exclusiva ao site Ururau, o presidente estadual do Partido da República (PR) e deputado federal, Anthony Garotinho, já havia adiantado a oficialização da aliança entre o PR e o Democratas.
"César Maia é um liberal e eu não sou, sou um trabalhista. Mas entendemos a necessidade de por fim a essa política de compra de partido no Estado. Sérgio Cabral age no mercado partidário como uma dona de casa que vai ao supermercado. Ela (dona de casa) apanha assim um produto e coloca no carrinho. Ele (Sérgio Cabral) pergunta quanto custa esse partido aqui? Coloca no carrinho dele e vai levando. Os partidos que ele não conseguiu comprar são aqueles que estão enfrentando essa eleição agora, o Democratas junto com o PR, o PSDB que tem a candidatura do Otávio Leite e o PSOL com a candidatura do (Marcelo) Freixo. O resto está tudo alinhado", declarou Garotinho ao site Ururau.
fonte: Ururau
Acompanhados do deputado federal Rodrigo Maia (DEM), da deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), da Prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR) e do deputado federal Paulo Feijó (PR) e de dirigentes partidários aliados, Garotinho e César Maia falaram de suas expectativas em relação ao ano eleitoral e não pouparam críticas à administração estadual e municipal.
Cesar Maia apresentou uma radiografia técnica da gestão de Eduardo Paes e depois declarou que o prefeito Eduardo Paes é inexperiente e responsável por uma gestão municipal incompetente.
"A inexperiência e o voluntarismo alegre e juvenil de Paes levaram a gestão municipal dos serviços públicos ao limite da incompetência. Ali, fora uns “gritinhos autoritários”, nada de fato funciona", disparou César Maia. Já Garotinho abriu o seu discurso comparando Cabral e Paes à dupla Teresa Cristina e Crodoaldo Valério, o Crô, da novela Fina Estampa.
" Cabral é igual à Teresa Cristina que grita para Paes, o seu Crô: ‘Eduardinho coloca a Guarda Municipal pra bater nos camelôs e ambulantes. Eduardinho tem muita gente pobre morando na Zona Sul, vai lá e derruba as casas nos morros’, ironizou o presidente regional do PR.
A prefeita de Campos Rosinha Garotinho defendeu a aliança entre Cesar Maia e Garotinho e afirmou que, embora os dois tenham estado em lados opostos no passado, agora é a hora de olhar para frente, pensar no povo em primeiro lugar e de se unir para enfrentar o PMDB, de Cabral, Paes e Picciani.
"Os dois lados estão unidos sem diferenças. Quando se fala em política, não queiram esperar pessoas iguais, isso não existe, mas cada um tem uma função importante. Às vezes no percurso cada um segue por um atalho, mas lá na frente se encontram novamente. Todos podem errar e às vezes erramos, mas acertamos mais ou erramos mais? Acertamos, porque se não fosse assim, não estaríamos aqui juntos hoje. Aqui é um barco que tem duas lideranças que estão juntas e torna-se um grupo só. Vamos partir unidos e deixar o que passou para trás. Quem é Garotinho não pode mais ficar contra César Maia, e quem é César Maia não pode ficar contra Garotinho. Nosso inimigo não está aqui dentro", ressaltou a prefeita de Campos, afirmando que “a ditadura política implantada no Estado deve acabar”.
Aliança anunciadaNa semana passada, em entrevista exclusiva ao site Ururau, o presidente estadual do Partido da República (PR) e deputado federal, Anthony Garotinho, já havia adiantado a oficialização da aliança entre o PR e o Democratas.
"César Maia é um liberal e eu não sou, sou um trabalhista. Mas entendemos a necessidade de por fim a essa política de compra de partido no Estado. Sérgio Cabral age no mercado partidário como uma dona de casa que vai ao supermercado. Ela (dona de casa) apanha assim um produto e coloca no carrinho. Ele (Sérgio Cabral) pergunta quanto custa esse partido aqui? Coloca no carrinho dele e vai levando. Os partidos que ele não conseguiu comprar são aqueles que estão enfrentando essa eleição agora, o Democratas junto com o PR, o PSDB que tem a candidatura do Otávio Leite e o PSOL com a candidatura do (Marcelo) Freixo. O resto está tudo alinhado", declarou Garotinho ao site Ururau.
fonte: Ururau