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Policiais e Bombeiros ameaçam greve geral no Rio


Rosi Santos

Felipe O

Cerca de 5 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, participaram da ‘Passeata da Dignidade’, realizada no Centro do Rio, na manhã de ontem. O objetivo do protesto, promovido por policiais civis, militares e bombeiros, foi sensibilizar o Governo Estadual para que a pauta de reivindicações seja discutida. Os servidores, que querem melhores condições de trabalho e reajuste salarial, ameaçam entrar em greve antes do Carnaval, em fevereiro.

Ao final da caminhada, o grupo optou por não realizar uma assembleia e dar ao governo mais um prazo para as negociações.  “Se até dia 8 de fevereiro não houver avanços, a categoria volta a se reunir no dia 9, na Cinelândia, para definir a data em que uma greve geral será deflagrada”, disse o sargento bombeiro de Campos, Roberto Júnior.

Cerca de 150 servidores de Campos e familiares participaram da manifestação na avenida Atlântica, em Copacaba. Na sexta feira, o governador Sérgio Cabral anunciou um aumento de 39,4% para o biênio 2012/2013, mas o benefício não agradou aos servidores. “O governo não deu aumento nenhum. O que ele fez foi antecipar as parcelas concedidas ano passado, o que, de forma alguma, atende às necessidades da categoria”, disse o presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Rio, Vanderlei Ribeiro. Ele afirmou que o movimento vem ganhando força através de adesões significativas.

— Acredito que o governo vai acabar recuando, já que a adesão ao movimento foi grande. Tivemos a participação do Bope, Batalhão de Choque e das UPPs. Estamos  confiantes —  disse. Entre as reivindicações estão piso salarial inicial de R$3.500, data-base, vale-transporte e ticket-alimentação.

Em 2011, bombeiros foram presos após ocuparem o quartel-general da corporação. Eles chegaram a entrar em confronto com o Batalhão de Choque e o Bope. (F.Manha)

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Acidente de trânsito no Morro da Mangueira deixa quatro mortos

Ocorreu acidente de trânsito fatal ontem(21/08), por volta das 17h15min, na Rodovia BR 356, KM 44, Zona Rural, próximo ao Morro da Mangueira. A caminhonete GM S-10, cor prata, ano 2009, placa KQQ-3659, conduzida por Claudio Martins Vincis, de 64 anos, único ocupante, colidiu no veículo Corsa, cor cinza, ano 2009, placa LLA-5089, conduzido por Angelo Provietti de Oliveira, de 37 anos, que estava acompanhado de sua esposa e filha. A equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Itaperuna foi acionada ao local, sendo controlado o princípio de incêndio em um dos veículos.  Angelo Provietti de Oliveira e  filha Maria Gonçalves Machado Provietti e filha  As quatro vítimas não resistiram aos ferimentos e morreram no local: Claudio Martins Vincis, de 64 anos, o serventuário de Justiça Angelo Provietti de Oliveira, de 37 anos, sua esposa Maria Gonçalves Machado Provietti, de 28 anos, e a filha do casal de apenas um ano de vida. RÁDIO ITAPERUNA AM 1410   Repor

Polícia prende dois jovens por morte de cabeleireiro em Itaperuna

Daniel Ligiero Jagger da Silva, de 21 anos; e Matheus Buy da Silva, que hoje (19), completa 22 anos; foram autuados por pelo crime de latrocínio – roubo seguido de morte – artigo 157 do Código Penal. Uma câmera de vigilância registrou o momento que os rapazes saíram da casa do cabeleireiro Dabson Carmo Arantes, de 40 anos, morto com golpes de faca no início dessa quarta-feira. Através dessas imagens, policiais conseguiram localizar os envolvidos. Durante investigação, os civis souberam que após o homicídio foi praticado roubo, inclusive, durante buscas foi recuperado um cordão e uma pulseira (ouro). Daniel alegou que estava sendo ameaçado pela vítima, o mesmo teria convencido Matheus a praticar os crimes. Ainda foram apreendidas as roupas utilizadas pelos jovens no dia em questão.  Daniel Ligiero Jagger da Silva e Matheus Buy da Silva devem ser encaminhados amanhã (20) à Casa de Custódia de Itaperuna.   Veja mais: Cabeleireiro é encontrado morto a facadas em Itaperuna     

Idosa tem pagamento sacado após perder cartão bancário

Ontem (26), por volta das 11h, uma aposentada de 66 anos foi até uma agência bancária, indo diretamente ao caixa para receber seu pagamento, sendo informada pela atendente que o valor já havia sido sacado.  A aposentada afirmou que o cartão furtado ficava em sua carteira, juntamente com a respectiva senha. Foi sacado o pagamento do INSS, no valor de R$ 572,97, restando apenas na conta R$ 16,15.