A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta quinta-feira a anistia aos 439 bombeiros e dois policiais militares do Rio de Janeiro presos após invasão do quartel central da Corporação, no último dia 03, e que correm o risco de serem expulsos da corporação e condenados pela Justiça. Após a aprovação, a proposta segue para o Senado.
Segundo o deputado Mendonça Prado (DEM-SE), a anistia dos bombeiros militares mostrou a capacidade da Câmara de reunir todos os partidos políticos para fazer justiça. A votação da proposta foi uma estratégia elaborada na noite de quarta-feira por deputados cariocas, líderes e pelo presidente da Câmara, Marco Maia.
Deputados de todos os partidos presentes à reunião fizeram discursos em apoio aos bombeiros e criticaram o governo do Rio de Janeiro. O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) lembrou que o governador Sérgio Cabral admitiu publicamente os excessos.
Segundo o presidente da CCJ, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), como o assunto foi acordado entre todos os partidos, a comissão dispensará as cinco sessões necessárias para enviar a proposta ao Senado. Normalmente, esse é o prazo para apresentação de recurso para que a proposta seja votada no Plenário. Ele ressaltou, porém, que a questão não pode abrir precedentes para tramitação.
Segundo o deputado Mendonça Prado (DEM-SE), a anistia dos bombeiros militares mostrou a capacidade da Câmara de reunir todos os partidos políticos para fazer justiça. A votação da proposta foi uma estratégia elaborada na noite de quarta-feira por deputados cariocas, líderes e pelo presidente da Câmara, Marco Maia.
Deputados de todos os partidos presentes à reunião fizeram discursos em apoio aos bombeiros e criticaram o governo do Rio de Janeiro. O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) lembrou que o governador Sérgio Cabral admitiu publicamente os excessos.
Segundo o presidente da CCJ, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), como o assunto foi acordado entre todos os partidos, a comissão dispensará as cinco sessões necessárias para enviar a proposta ao Senado. Normalmente, esse é o prazo para apresentação de recurso para que a proposta seja votada no Plenário. Ele ressaltou, porém, que a questão não pode abrir precedentes para tramitação.
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