Após 38 dias, os vigilantes decidiram pôr fim à greve nos municípios das regiões Norte e Noroeste Fluminense. Eles se reuniram na tarde de sexta-feira em assembléia realizada na sede do Sindicato dos Bancários, em Campos. Na manhã de ontem, os vigilantes de outros municípios, como Nova Friburgo, Volta Redonda e Rio de Janeiro também suspenderam a greve. A categoria suspendeu o movimento dias antes do julgamento do dissídio coletivo, que vai acontecer na próxima quarta-feira, dia 4, às 13h, na Seção Especializada em Dissídios Coletivos (Sedic) do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Rio.
Com o fim da greve, todos os bancos das regiões Norte e Noroeste Fluminense voltam ao funcionamento normal nesta segunda-feira.
Durante a assembléia, o presidente do sindicato dos Vigilantes de Campos e regiões Norte e Noroeste Fluminense, Luiz Carlos Rangel da Rocha, disse que, em sua avaliação, o movimento de greve foi vitorioso.
— A greve começou no Norte do Estado e avançou por todo o estado do Rio. Mesmo com a suspensão da greve em outras regiões, nossa decisão foi independente. Considero positiva a greve, pois mostramos que temos força ao conseguirmos a adesão de toda a categoria — afirmou ele.
Sobre o julgamento do dissídio coletivo, o presidente do sindicato disse esperar que a categoria seja atendida. “As mais de 40 cláusulas da Convenção Coletiva da categoria serão analisadas por 20 desembargadores”, disse.
Luiz Carlos Rocha informou ainda que uma comitiva de vigilantes que estejam fora da escala de trabalho deve ir ao Rio de Janeiro na terça-feira, onde a categoria pretende fazer uma vigília em frente ao prédio do TRT até a quarta-feira, quando será julgado o dissídio coletivo. Sobre as cláusulas da Convenção Coletiva, Luiz Carlos Rocha mencionou que o salário pago aos vigilantes no estado do Rio, R$ 800, não é satisfatório. Segundo ele, o estado do Rio está em 16º lugar no ranking nacional da categoria.
RÁDIO ITAPERUNA AM 1410
Fonte: Folha da Manha/Talita Barros
Com o fim da greve, todos os bancos das regiões Norte e Noroeste Fluminense voltam ao funcionamento normal nesta segunda-feira.
Durante a assembléia, o presidente do sindicato dos Vigilantes de Campos e regiões Norte e Noroeste Fluminense, Luiz Carlos Rangel da Rocha, disse que, em sua avaliação, o movimento de greve foi vitorioso.
— A greve começou no Norte do Estado e avançou por todo o estado do Rio. Mesmo com a suspensão da greve em outras regiões, nossa decisão foi independente. Considero positiva a greve, pois mostramos que temos força ao conseguirmos a adesão de toda a categoria — afirmou ele.
Sobre o julgamento do dissídio coletivo, o presidente do sindicato disse esperar que a categoria seja atendida. “As mais de 40 cláusulas da Convenção Coletiva da categoria serão analisadas por 20 desembargadores”, disse.
Luiz Carlos Rocha informou ainda que uma comitiva de vigilantes que estejam fora da escala de trabalho deve ir ao Rio de Janeiro na terça-feira, onde a categoria pretende fazer uma vigília em frente ao prédio do TRT até a quarta-feira, quando será julgado o dissídio coletivo. Sobre as cláusulas da Convenção Coletiva, Luiz Carlos Rocha mencionou que o salário pago aos vigilantes no estado do Rio, R$ 800, não é satisfatório. Segundo ele, o estado do Rio está em 16º lugar no ranking nacional da categoria.
RÁDIO ITAPERUNA AM 1410
Fonte: Folha da Manha/Talita Barros
Comentários