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Alimentos não saudáveis podem receber uma taxa extra

Última pesquisa da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) mostrou que quase 16% da nossa população está obesa. Os Estados Unidos já ultrapassou essa porcentagem e hoje tem 27% dos americanos na faixa de obesidade. Diversos países discutem medidas a serem tomadas para proporcionar uma alimentação mais balanceada à população e reduzir o peso de seus habitantes.

Pesquisadores da Universidade de Oxford e da City University de Londres sugerem cobrar uma sobretaxa de 20% para alimentos que possuem alto teor de gordura, açúcar, sal e refrigerantes. A medida seria acompanhada de subsídios para baixar preços de alimentos saudáveis. Entretanto, o mais viável seria se as empresas reduzissem os teores de sódio e gordura saturada em seus produtos.

Com base em estudos econômicos, pode-se esperar que ocorra uma queda de 3,5% nos níveis de obesidade nos EUA se a medida for adotada.
Entretanto, acredita-se que existem providências mais simples a serem tomadas antes de recorrer à sobretaxa. “É preciso garantir informações nutricionais claras ao consumidor e restringir a publicidade desses alimentos,” defende Lisa Gunn, coordenadora executiva do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor), à Folha.

Na França, além de cobrar uma taxa extra sobre refrigerantes, um novo projeto de lei quer obrigar uma legenda nos cardápios de restaurantes. Informações sobre o prato devem mostrar ao cliente se ele está consumindo algo congelado, enlatado ou fresco.
Um dos países que já aderiu à sobretaxa é a Hungria, onde alimentos considerados não saudáveis, álcool, refrigerantes, energéticos e cafeína já possuem valor elevado. Na Dinamarca, uma taxa extra é aplicada em alimentos com alto teor de gordura saturada.

No Brasil, a Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) juntamente com o Ministério da Saúde já cortaram 230 mil toneladas de gordura trans dos alimentos.


Blog da Saúde

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